'Escola inovadora' não tem prova ou
carteira
MEC mapeou escolas com propostas pedagógicas e iniciativas que fogem do convencional; conheça alguns
projetos em São Paulo
SÃO PAULO Escolas sem prova, salas de aula sem carteira, turmas com alunos de idades diferentes e professores que, em vez de ensinar
apenas os temas relacionados à sua disciplina, estimulam o debate e a curiosidade dos estudantes. Essas foram algumas das iniciativas
adotadas nos últimos anos por escolas públicas e privadas de São Paulo, que foram reconhecidas como “inovadoras” pelo Ministério da
Educação.
No fim de 2015, o MEC mapeou escolas com propostas pedagógicas e iniciativas que fogem do modelo convencional. Em todo o Brasil,
foram identificadas 178 instituições com projetos considerados criativos e inovadores, sendo que mais de um quarto delas (48 unidades)
estão no Estado de São Paulo.
O objetivo, segundo o ministério, é superar o isolamento dessas experiências, fomentar uma mudança de cultura em torno do modelo da escola e inspirar professores, pais e alunos para as novas iniciativas. Já que, apesar de inúmeros diagnósticos de que o modelo antigo (com aulas expositivas, alunos enfileirados e provas) não atende à demanda dos jovens, pouco se alterou nas escolas.
Das aulas à arquitetura. Com projetos escolhidos pelo Ministério da Educação, colégios adotaram estratégias para tornar o ensino médio atraente. Na escola estadual Ítalo Betarello, zona norte, a evasão era alta nas noite de sextas-feiras.
“A rua, a balada, os amigos eram mais convidativos do que a escola”, diz o diretor Ariovaldo Guinther.
A escola substituiu as aulas desse dia por oficinas. Os alunos podem escolher projetos como pintura, teatro, cinema, culinária, percussão e produção de um jornal. Segundo Guinther, a evasão caiu de 30%, em 2012, para 2% em 2015.
Para ter acesso a matéria completa, clique aqui.
O objetivo, segundo o ministério, é superar o isolamento dessas experiências, fomentar uma mudança de cultura em torno do modelo da escola e inspirar professores, pais e alunos para as novas iniciativas. Já que, apesar de inúmeros diagnósticos de que o modelo antigo (com aulas expositivas, alunos enfileirados e provas) não atende à demanda dos jovens, pouco se alterou nas escolas.
Das aulas à arquitetura. Com projetos escolhidos pelo Ministério da Educação, colégios adotaram estratégias para tornar o ensino médio atraente. Na escola estadual Ítalo Betarello, zona norte, a evasão era alta nas noite de sextas-feiras.
“A rua, a balada, os amigos eram mais convidativos do que a escola”, diz o diretor Ariovaldo Guinther.
A escola substituiu as aulas desse dia por oficinas. Os alunos podem escolher projetos como pintura, teatro, cinema, culinária, percussão e produção de um jornal. Segundo Guinther, a evasão caiu de 30%, em 2012, para 2% em 2015.
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