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A Escola Estadual Ítalo Betarello, pertencente a Diretoria de Ensino Norte 1, foi criada através do Decreto 11.168 do DOE de 15/02/78, mas passou a funcionar em fevereiro de 1979. O patrono da escola: Ítalo Betarello, foi professor da Faculdade de Letras da USP.

quarta-feira, 9 de março de 2016

Parceria entre a Escola Estadual Ítalo Betarello e a Talent Unlimited High School de New York

Na semana de 22 a 26 de fevereiro de 2016, o diretor de escola, Sr. Ariovaldo Guinther visitou a Talent Unlimited High School na cidade de Nova York - Estados Unidos. A escola tem parceria com a E.E. Ítalo Betarello no projeto intitulado: "Intercâmbio Cultural de Línguas". Nessa semana, os diretores Pierre Orbe e Ariovaldo Guinther puderam socializar e compartilhar experiências exitosas entre os projetos desenvolvidos nas escolas.

Linda Hamil, Ariovaldo Guinther e Pierre Orbe (Diretores)

Entrada da Escola Talent Unlimited High School - New York - USA

Acompanhamento da reunião dos alunos do Grêmio Estudantil da Talent Unlimited High School

O diretor Pierre Orbe acompanhando com o diretor Ariovaldo Guinther uma aula de robótica.

Aula de robótica - alunos da Talent Unlimited High School

Apresentação no auditório da Talent Unlimited High School



Escola Ítalo Betarello é notícia no jornal "Estadão"

'Escola inovadora' não tem prova ou carteira 

MEC mapeou escolas com propostas pedagógicas e iniciativas que fogem do convencional; conheça alguns projetos em São Paulo 

SÃO PAULO ­ Escolas sem prova, salas de aula sem carteira, turmas com alunos de idades diferentes e professores que, em vez de ensinar apenas os temas relacionados à sua disciplina, estimulam o debate e a curiosidade dos estudantes. Essas foram algumas das iniciativas adotadas nos últimos anos por escolas públicas e privadas de São Paulo, que foram reconhecidas como “inovadoras” pelo Ministério da Educação. 
No fim de 2015, o MEC mapeou escolas com propostas pedagógicas e iniciativas que fogem do modelo convencional. Em todo o Brasil, foram identificadas 178 instituições com projetos considerados criativos e inovadores, sendo que mais de um quarto delas (48 unidades) estão no Estado de São Paulo.
O objetivo, segundo o ministério, é superar o isolamento dessas experiências, fomentar uma mudança de cultura em torno do modelo da escola e inspirar professores, pais e alunos para as novas iniciativas. Já que, apesar de inúmeros diagnósticos de que o modelo antigo (com aulas expositivas, alunos enfileirados e provas) não atende à demanda dos jovens, pouco se alterou nas escolas.

 Das aulas à arquitetura. Com projetos escolhidos pelo Ministério da Educação, colégios adotaram estratégias para tornar o ensino médio atraente. Na escola estadual Ítalo Betarello, zona norte, a evasão era alta nas noite de sextas­-feiras.
A rua, a balada, os amigos eram mais convidativos do que a escola”, diz o diretor Ariovaldo Guinther.
A escola substituiu as aulas desse dia por oficinas. Os alunos podem escolher projetos como pintura, teatro, cinema, culinária, percussão e produção de um jornal. Segundo Guinther, a evasão caiu de 30%, em 2012, para 2% em 2015.

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MEC reconhece 178 organizações como inovadoras e criativas

       


        Exatas 178 instituições educacionais brasileiras, entre organizações não governamentais, escolas públicas e particulares, foram reconhecidas pelo Ministério da Educação como exemplos de inovação e criatividade na educação básica. Interessado em identificar e conhecer iniciativas inovadoras para saber em que medida elas podem contribuir para a melhoria da qualidade da educação brasileira, o Ministério da Educação lançou chamada pública em setembro passado, à qual se apresentaram 682 entidades.
              Depois de criteriosa avaliação, a seleção foi realizada. Constam da lista 138 instituições que já trilham um longo caminho na prática da inovação e 40 organizações que estão caminhando na direção da inovação com vistas a garantir qualidade à educação oferecida. O Ministério vai acompanhar o desenvolvimento de todas.
                  As organizações selecionadas traçam o perfil da inovação na educação do país. Elas estão presentes nas cinco regiões brasileiras e sua distribuição corresponde à da população: mais da metade (50,8%) estão na Região Sudeste, seguida da Região Nordeste (21,9%), Sul (13,7%), Centro-Oeste (8,7%) e Norte (7,6%).
         A maioria dos inscritos foram escolas, tendência que se repetiu entre as selecionadas: 74,3% são escolas e as demais 25,7% são organizações educativas que atuam na formação de crianças, adolescentes e jovens, algumas com foco específico em cultura, comunicação, tecnologias digitais ou educação ambiental. Entre elas, 52,5% são públicas e 47,5% são particulares.
                  A inovação atinge todos os níveis de ensino da educação básica: 83 instituições desenvolvem propostas com crianças da educação infantil, 135 trabalham com alunos do ensino fundamental, 73 estão voltadas aos adolescentes do ensino médio e 40 atuam na educação de jovens e adultos. Ressalte-se que, no ensino médio, há inovação tanto na modalidade regular quanto no ensino técnico.
           Tanto as cidades quanto as zonas rurais mostraram-se propícias à inovação, havendo organizações que criam cotidianamente novos caminhos para garantir a qualidade da educação nas cinco regiões do país. Não ficaram de fora as escolas indígenas, que também demonstraram ampla capacidade de criar o novo.
                O Mapa da Inovação e Criatividade na Educação Básica mostra, portanto, que é possível – e que já está acontecendo – a transformação das escolas e dos ambientes educativos em todas as regiões, nos diferentes contextos socioeconômicos e com os mais diversos públicos.

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